Eu sou fissurado por café. Melhor ainda na companhia de Leila. Ela também adora e me convidou para um cappuccino durante a tarde, em meio ao expediente.
Fugimos e fomos tomar o café para esvaziar a cabeça. Ficar distante ao menos por algumas horas das frases prontas de toda aquela gente que vive andando em círculos caóticos de narcisismo e submissão excessiva.
Terminamos e ficamos leves. Não voltamos ao trabalho. Se as cabeças vazias significavam a casa do diabo, era lá que queríamos continuar.
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